Conectar música, tecnologia e conscientização. Essa é a premissa de “O Futuro é Ancestral”, projeto do Instituto Alok e o Pacto Global da ONU, em Nova York, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, na sexta-feira (16). alaram sobre como a indústria do entretenimento pode contribuir para a ressignificação sobre a identidade dos povos originários e sua importância para um futuro justo e sustentável. O projeto também contou com o apoio da BeFly, ecossistema de negócios focado em turismo.

Alok grava performance no rooftop do edifício da ONU, com os artistas indígenas Mapu Huni Kuî, Owerá MC e Grupo Yawanawa. O lançamento será global e esta programado para o próximo ano, com lucro revertido aos artistas indígenas.

“Levar a sabedoria ancestral da floresta ao mundo faz parte não apenas dos meus objetivos artísticos, mas dos meus princípios como cidadão. Desde que tive contato com a cultura dos povos originários, entendi a importância da preservação e disseminação de seus conhecimentos e de desconstruirmos conceitos, crenças e narrativas que contaminam a visão que adultos e jovens do meu país, e de todo o mundo, têm sobre os indígenas. O futuro pode ser tecnológico e sustentável, mas para isso precisamos ouvir a voz da floresta

diz Alok
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